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João Eder 28 04

Na última segunda-feira (28), durante a Sessão Ordinária, o vereador João Eder foi à tribuna e abordou sobre o Requerimento 1609/2025, feito em conjunto com os vereadores Bossolan da Rádio, Cintia Yamamoto, Márcio do Santa Rita, Maurício Couto e Kelvin, onde pedem informações se houve negativa por parte da Guarda Civil Municipal ao atendimento às mães atípicas no último dia 22 de abril, entre 23h e meia-noite. “Cobro explicações da Prefeitura de Tatuí sobre o fato que julgo absurdo, se realmente for procedente o que ocorreu no último dia 22 de abril, após a última Sessão Ordinária que tivemos aqui na Câmara Municipal”, iniciou.

“Tivemos a manifestação de mães atípicas cobrando os direitos em relação a medicamentos, cessão de fraldas, ou seja, que a Prefeitura cumpra com seu dever no atendimento a essas famílias. E eis que enquanto essas mães estavam indo embora a pé para as suas residências, pessoas que estavam aqui acompanhando a Sessão, resolveram perseguir essas mães pelas ruas de Tatuí entre 23h e meia-noite”, ressaltou o vereador.

“E o problema que essas mães relataram é que, ao acionar a Guarda Civil Municipal, tiveram a negativa em relação ao atendimento. Quero entender de quem partiu essa negativa do atendimento, não estendendo logicamente a toda a corporação, porque sabemos que não é dessa forma. Quem se recusou a prestar o socorro às mães?”, questionou João Eder.

“Elas ligaram para a Polícia Militar e foram atendidas. Ali na região da São Martinho tivemos que ir buscá-las mais de meia-noite, para que pudessem ir para casa. O vereador Kelvin é testemunha. Saímos às 2h da Delegacia, para que elas pudessem abrir o Boletim de Ocorrência contra um absurdo. E aqui cabe essa manifestação pelo seguinte: ninguém, seja no exercício do seu mandato, seja um cidadão comum, pode ser perseguido por cobrar os seus direitos. Fica aqui a minha indignação e o meu pedido de esclarecimento. É uma situação que cidade nenhuma e cidadão nenhum pode aceitar”, enfatizou o vereador.