Ele também comentou sobre os cardápios da alimentação nas escolas
Usando a tribuna na Sessão Ordinária da última segunda-feira (12), o vereador João Eder fez apontamentos sobre a distribuição de Dipirona nas Unidades de Saúde e cardápios da alimentação nas escolas.
Ele iniciou comentando sobre o Requerimento 1731/2025, de sua autoria, onde questiona por qual razão não tem sido feita a distribuição do medicamento Dipirona nas Unidades de Saúde e quando será regularizada. “Inicio a minha fala fazendo uma reflexão e uma pergunta: quanto custa um Dipirona? Barato para quem tem dinheiro, mas a realidade do SUS é que muitas pessoas necessitam completamente que o SUS preste a assistência”, argumentou o vereador.
“Um morador do Dr. Laurindo me questionou, na última semana, sobre o porquê não tem sido distribuído Dipirona pela rede municipal de Saúde. Talvez seja a reflexão não só do Dipirona, mas de tantos outros medicamentos e não somente aqueles de ordem judicial ou do Estado, bem como aqueles que são de responsabilidade do município e precisam ser de fato adquiridos para prestar um atendimento digno à população. Fica aqui o nosso questionamento à Prefeitura sobre isso”, destacou João Eder.
Em seguida, ele falou sobre o Requerimento 1776/2025, feito em conjunto com os vereadores Bossolan da Rádio, Cintia Yamamoto, Márcio do Santa Rita e Maurício Couto, onde pedem informações a respeito dos cardápios da alimentação nas unidades de ensino. “Questionamento que tem partido dos pais e de funcionários da rede municipal de ensino, em relação à troca do cardápio. Cardápio esse que normalmente tem sido substituído por produtos de qualidade inferior, segundo a manifestação desses profissionais que atuam na área da Educação e dos pais”, explicou.
“Qual a razão? Tem ligação com as dívidas com a empresa responsável? É uma restrição para a economia, mas tirando da alimentação básica das crianças?”, questionou João Eder.